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                                                                  Liturgia

 

A palavra liturgia (do λειτουργία, "serviço público" ou "serviço do culto"). No Alvissarismo a liturgia compreende a celebração religiosa pré-estabelecida pela Doutrina Alvissarista no Livro (Alvíssara); referindo-se a programação do culto individual e do culto coletivo de modo formal e sistematicamente elaborado (como o Cuto Alvissarista em geral, seja ele individual ou coletivo, diário ou semanal). A liturgia é considerada pelo Alvissarismo como um serviço essencial e obrigatório a todos os alvissaristas, isto porque o Alvissarismo enquanto sistema religioso (Religião Alvissarista) presta o seu culto de adoração a Deus por meio da liturgia. Para o Alvissarismo, a liturgia é o seu culto (individual e coletivo) oficial. Para o Alvissarismo, a liturgia é o ato de religação entre o homem e Deus e a atualização da regeneração de Adão pelo sacrifício de Cristo para a salvação dos homens do fogo do inferno. A liturgia tem o propósito de celebrar a crença alvissarista de que Jesus Cristo é o Verbo que se fez carne e habitou entre nós, o primeiro espírito a encarnar na terra no corpo do Pai primevo de Pequim, que é o próprio Adão, o primeiro homem ou o primeiro macaco a se tornar homem com a aquisição da linguagem promovida pelo roubo do fogo; e a encarnação primeva do Verbo, e que Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e os homens, e o símbolo dessa mediunidade é o fogo; e que Jesus é a reencarnação de Adão e que o sacrifício de Cristo na cruz foi realizado para saldar sua dívida própria contraída com a queda de Adão e no mesmo sentido e ao mesmo tempo para salvar toda a humanidade indistintamente, sendo a eleição das almas para Cristo condicionado à liberdade do homem totalmente depravado pela queda de Adão, mas capaz de se regenerar e se santificar através de uma nova encarnação onde salde a sua dívida original e troque os seus vícios e débitos morais por virtudes e créditos morais. Através da liturgia, o alvissarista atualiza a salvação da sua alma do fogo do inferno. O Jardim Sagrado do Alvissarismo deve ser uma instituição de caráter educacional, cultural, filosófico e religioso Judaico-Cristão-Espírita separado do Estado. Cabe ao Jardim Sagrado do Alvissarismo administrar o dízimo realizado em forma de trabalho voluntário e não de dinheiro, construir Jardins Sagrados, ordenar Advogados de Cristo e repassar para seus seminaristas e fiéis sua interpretação da Bíblia, da Codificação Espírita e de Alvíssara. O Jardim Sagrado do Alvissarismo é o templo Sagrado dos Alvissaristas, que são os seguidores do Alvissarismo. A etimologia da palavra “Jardim” refere-se a “algo fechado”, uma vez que teria origem no radical “garth”, proveniente das línguas nórdicas e saxãs, que significa cintura ou cerca. O Jardim Sagrado do Alvissarismo deve ser um espaço planejado, normalmente ao ar-livre, para exibição, cultivação e apreciação de plantas, flores e outras formas de natureza, onde deverão ser ministrados os cursos de formação do Advogado de Cristo e os cultos coletivos do Alvissarismo, ou seja, o Jardim Sagrado do Alvissarismo é um local de reunião de pessoas que estão necessariamente associadas à Doutrina Alvissarista. O Jardim Alvissarista deve conter apenas um altar simples de mármore branco, onde deverá conter um pira de fogo posta em um vaso. Abaixo e a frente do altar deve conter um púlpito simples de madeira, donde o Advogado de Cristo irá dirigir o culto coletivo nos seguintes moldes:

Culto Alvissarista diário (individual). Local de realização do culto individual: quarto ou sala improvisada para culto.

 

Início: Citação do capítulo 16, versículo 6 do livro Eclesiástico: O fogo se acendeu na reunião dos pecadores e a cólera se inflamou contra um povo rebelde.

 

Primeira parte: acender o Fogo Sagrado do Indizível (pode ser uma vela ou qualquer outra coisa que mantenha o fogo aceso durante o culto).

 

Segunda parte: oração de abertura do culto (Credo Alvissarista, Divino Espírito Santo, Pai Nosso, Ave Maria e uma oração para o Anjo da Guarda).

 

Terceira parte: recital uníssono de um dos Salmos de Davi.

 

Quarta parte: instrução canônica ou estudo sistematizado do Cânon Alvissarista (leitura reflexiva de algum capítulo ou passagem da Bíblia, da Codificação Espírita ou de Alvíssara).

Quinta parte: oração de encerramento do culto (Credo Alvissarista, Divino Espírito Santo, Pai Nosso, Ave Maria e uma oração para o Anjo da Guarda).

 

Sexta parte: oração pessoal (intenções, pedidos e agradecimentos).

 

Sétima parte: recital uníssono de um dos Salmos de Davi.

 

Oitava parte: pedir ao Anjo da Guarda para abençoar um copo com água e depois beber.

 

Nona parte: apagar o Fogo Sagrado do Indizível.

 

Culto Alvissarista semanal (Coletivo). Local de realização do culto coletivo: Jardim Sagrado.

 

InícioCitação do capítulo 16, versículo 6 do livro Eclesiástico: O fogo se acendeu na reunião dos pecadores e a cólera se inflamou contra um povo rebelde.

 

Primeira parte: acender o Fogo Sagrado do Indizível (pode ser um vaso ou qualquer outra coisa que mantenha o fogo aceso durante o culto).

 

Segunda parte: oração de abertura do culto (Credo Alvissarista, Divino Espírito Santo, Pai Nosso, Ave Maria e uma oração para o Anjo da Guarda).

 

Terceira parte: recital uníssono em coro de um dos Salmos de Davi (música tocada apenas pelos seguintes instrumentos: órgão, harpa e metal).

 

Quarta parte: seminário sobre o Alvissarismo ou temas referentes à Doutrina Alvissarista regidos por um som leve e suave de fundo sempre do maestro Villa- Lobos. Canção que deve ser escolhda pelo Advogado de Cristo antes do seminário e que deve conter a essência musical do tema do seminário. Isto é de suma importância!

 

Quinta parte: oração de encerramento do culto (Credo Alvissarista, Divino Espírito Santo, Pai Nosso, Ave Maria e uma oração para o Anjo da Guarda).

 

Sexta parte: oração pessoal (intenções, pedidos e agradecimentos a Deus)

 

Sétima parte: recital uníssono em coro de um dos Salmos de Davi (música, tal qual referida anteriormente).

 

Oitava parte: pedir ao Anjo da Guarda para abençoar um copo com água e depois beber.

 

Nona parte: passe (imposição das mãos).

 

Décima parte: apagar o Fogo Sagrado do Indizível.

 

 

 

                                                     

 

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